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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
19/07/2016 |
Data da última atualização: |
17/07/2019 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
TORALLES, I.; STORCH, T.; MARINI, N.; VALDEBENITO-SANHUEZA, R. M.; GIRARDI, C. L. |
Afiliação: |
Ísis Toralles, Bolsistas da Embrapa Uva e Vinho. E-mails: isistoralles@yahoo.com.br; tatistorch86@hotmail.com; Tatiane Storch, Bolsistas da Embrapa Uva e Vinho. E-mails: tatistorch86@hotmail.com; Nacieli Marini, Bolsistas da Embrapa Uva e Vinho. E-mails: isistoralles@yahoo.com.br; tatistorch86@hotmail.com; nacy_marini@hotmail.com; Rosa Maria Valdebenito Sanhueza, Pesquisadora na Empresa Proterra, CEP 95200-000 Vacaria, RS. Email: rosamaria@proterra.agr.br; CESAR LUIS GIRARDI, CNPUV. |
Título: |
Efeito do 1-MCP no desenvolvimento de podridões em maçã. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 14. ENCONTRO DE PÓS-GRADUANDOS DA EMBRAPA UVA E VINHO, 10., 2016, Bento Gonçalves. Resumos...Bento Gonçalves, RS: Embrapa uva e Vinho, 2016. p. 45. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
(Embrapa Uva e Vinho. Documentos, 99) |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do 1-MCP em maçãs MaxiGala expostas a diferentes atmosferas (ATM), no progresso da doença ocasionada por Botrytis cinerea e Cryptosporiopsis brasiliensis. |
Palavras-Chave: |
Anais; CNPUV; Cryptosporiopsis brasiliensis; IC; Iniciação cientifica; Maçãs MaxiGala; Macieira. |
Thesagro: |
Botrytis cinerea; Doença de planta; Fungo; Maca; Podridão. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/145596/1/Doc99-toralles-p45.pdf
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Marc: |
LEADER 01210nam a2200313 a 4500 001 2049174 005 2019-07-17 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aTORALLES, I. 245 $aEfeito do 1-MCP no desenvolvimento de podridões em maçã.$h[electronic resource] 260 $aIn: ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 14. ENCONTRO DE PÓS-GRADUANDOS DA EMBRAPA UVA E VINHO, 10., 2016, Bento Gonçalves. Resumos...Bento Gonçalves, RS: Embrapa uva e Vinho, 2016. p. 45.$c2016 500 $a(Embrapa Uva e Vinho. Documentos, 99) 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do 1-MCP em maçãs MaxiGala expostas a diferentes atmosferas (ATM), no progresso da doença ocasionada por Botrytis cinerea e Cryptosporiopsis brasiliensis. 650 $aBotrytis cinerea 650 $aDoença de planta 650 $aFungo 650 $aMaca 650 $aPodridão 653 $aAnais 653 $aCNPUV 653 $aCryptosporiopsis brasiliensis 653 $aIC 653 $aIniciação cientifica 653 $aMaçãs MaxiGala 653 $aMacieira 700 1 $aSTORCH, T. 700 1 $aMARINI, N. 700 1 $aVALDEBENITO-SANHUEZA, R. M. 700 1 $aGIRARDI, C. L.
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Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agropecuária Oeste. |
Data corrente: |
18/03/2009 |
Data da última atualização: |
27/07/2011 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
CECCON, G.; SACOMAN, A.; MATOSO, A. de O.; NUNES, A. P.; INOCÊNCIO, M. F. |
Afiliação: |
Gessi Ceccon, Embrapa Agropecuária Oeste; Antonio Sacoman, COCAMAR; Aline de Oliveira Matoso, UFGD; Danieli Pieretti Nunes, Faculdades Anhanguera de Dourados; Maykon Ferreira Inocêncio, UFGD. |
Título: |
Consórcio de milho safrinha com brachiaria ruziziensis em lavouras comerciais de agricultores, em 2008. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Dourados: Embrapa Agropecuária Oeste, 2008. |
Páginas: |
29 p. |
Série: |
(Embrapa Agropecuária Oeste. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 48). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Documento on-line. |
Conteúdo: |
O estudo foi realizado para avaliar o consórcio de milho safrinha com, em lavouras comerciais de agricultores, em 2008. Foram coletadas amostras em 30 lavouras, abrangendo diversos municípios do Paraná e de Mato Grosso do Sul. Em cada lavoura foram coletadas três amostras de milho e três de braquiária. As avaliações de milho incluíram: (i) anotação do número de plantas com espigas, em três repetições, numa linha de cinco metros; e (ii) colheita de cinco espigas ao acaso, em cada linha. O rendimento de grãos de milho foi corrigido para 13% de umidade. A massa seca da parte aérea de foi avaliada mediante o arranquio de três amostras, numa linha de um metro, em cada lavoura. As plantas foram secas em estufa a 60ºC, durante 72 horas. Os resultados foram submetidos à análise de variância e as médias agrupadas pelo teste de Skott-Knott, a 5% de probabilidade. Os híbridos de milho foram agrupados em três classes de rendimento: alto, médio e baixo. Em sete lavouras, foram detectados altos rendimentos de grãos; em quatro lavouras, nível médio e em cinco, nível baixo de rendimentos. Houve predomínio de híbridos superprecoces nos resultados de maior rendimento de grãos. O milho safrinha em consórcio apresentou rendimento médio de grãos de 4.912 kg ha , enquanto a estimativa brasileira para a safrinha 2008 é de 3.706 kg ha . A apresentou rendimento médio de 1.611 kg ha de massa seca, com população inicial de 27,2 plantas por metro. Conclui-se que consórcio de milho safrinha com uma linha intercalar de apresenta rendimentos semelhantes ao milho solteiro e superiores à estimativa de rendimento médio de milho solteiro regional. MenosO estudo foi realizado para avaliar o consórcio de milho safrinha com, em lavouras comerciais de agricultores, em 2008. Foram coletadas amostras em 30 lavouras, abrangendo diversos municípios do Paraná e de Mato Grosso do Sul. Em cada lavoura foram coletadas três amostras de milho e três de braquiária. As avaliações de milho incluíram: (i) anotação do número de plantas com espigas, em três repetições, numa linha de cinco metros; e (ii) colheita de cinco espigas ao acaso, em cada linha. O rendimento de grãos de milho foi corrigido para 13% de umidade. A massa seca da parte aérea de foi avaliada mediante o arranquio de três amostras, numa linha de um metro, em cada lavoura. As plantas foram secas em estufa a 60ºC, durante 72 horas. Os resultados foram submetidos à análise de variância e as médias agrupadas pelo teste de Skott-Knott, a 5% de probabilidade. Os híbridos de milho foram agrupados em três classes de rendimento: alto, médio e baixo. Em sete lavouras, foram detectados altos rendimentos de grãos; em quatro lavouras, nível médio e em cinco, nível baixo de rendimentos. Houve predomínio de híbridos superprecoces nos resultados de maior rendimento de grãos. O milho safrinha em consórcio apresentou rendimento médio de grãos de 4.912 kg ha , enquanto a estimativa brasileira para a safrinha 2008 é de 3.706 kg ha . A apresentou rendimento médio de 1.611 kg ha de massa seca, com população inicial de 27,2 plantas por metro. Conclui-se que consórcio de milho safrinha com uma linh... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Consórcio; Milho safrinha. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/38745/1/BP200848.pdf
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Marc: |
LEADER 02359nam a2200217 a 4500 001 1254041 005 2011-07-27 008 2008 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aCECCON, G. 245 $aConsórcio de milho safrinha com brachiaria ruziziensis em lavouras comerciais de agricultores, em 2008. 260 $aDourados: Embrapa Agropecuária Oeste$c2008 300 $a29 p. 490 $a(Embrapa Agropecuária Oeste. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 48). 500 $aDocumento on-line. 520 $aO estudo foi realizado para avaliar o consórcio de milho safrinha com, em lavouras comerciais de agricultores, em 2008. Foram coletadas amostras em 30 lavouras, abrangendo diversos municípios do Paraná e de Mato Grosso do Sul. Em cada lavoura foram coletadas três amostras de milho e três de braquiária. As avaliações de milho incluíram: (i) anotação do número de plantas com espigas, em três repetições, numa linha de cinco metros; e (ii) colheita de cinco espigas ao acaso, em cada linha. O rendimento de grãos de milho foi corrigido para 13% de umidade. A massa seca da parte aérea de foi avaliada mediante o arranquio de três amostras, numa linha de um metro, em cada lavoura. As plantas foram secas em estufa a 60ºC, durante 72 horas. Os resultados foram submetidos à análise de variância e as médias agrupadas pelo teste de Skott-Knott, a 5% de probabilidade. Os híbridos de milho foram agrupados em três classes de rendimento: alto, médio e baixo. Em sete lavouras, foram detectados altos rendimentos de grãos; em quatro lavouras, nível médio e em cinco, nível baixo de rendimentos. Houve predomínio de híbridos superprecoces nos resultados de maior rendimento de grãos. O milho safrinha em consórcio apresentou rendimento médio de grãos de 4.912 kg ha , enquanto a estimativa brasileira para a safrinha 2008 é de 3.706 kg ha . A apresentou rendimento médio de 1.611 kg ha de massa seca, com população inicial de 27,2 plantas por metro. Conclui-se que consórcio de milho safrinha com uma linha intercalar de apresenta rendimentos semelhantes ao milho solteiro e superiores à estimativa de rendimento médio de milho solteiro regional. 653 $aConsórcio 653 $aMilho safrinha 700 1 $aSACOMAN, A. 700 1 $aMATOSO, A. de O. 700 1 $aNUNES, A. P. 700 1 $aINOCÊNCIO, M. F.
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